João salienta o gesto de Jesus lavando os pés dos seus e deixando, como seu testamento em palavra e exemplo, fazer-se o mesmo entre os irmãos. Não ordena repetir um rito, mas fazer como ele, isto é, refazer em todo tempo e em toda comunidade, gestos de serviço mútuo - não padronizados, mas nascidos da criatividade daquele que ama -, através dos quais torne-se presente o amor supremo do Cristo pelos seus ("amou-os até o fim"). Todo gesto de amor se torna, portanto, "sacramento", isto é, visibilização, encarnação, linguagem simbólica, da única realidade: amor do Pai em Cristo, o amor, em Cristo, de todos os que crêem.
(Extraído do Missal Dominical - Missal da Assembléia Cristã, Paulus)
Servo e Senhor,
ajudai-nos a viver o mistério da Eucaristia
no serviço generoso aos irmãos e irmãs,
sobretudo, nos mais pobres e excluídos.
Amém.
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