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domingo, 5 de abril de 2015

Ele viu, e acreditou!

Domingo da Páscoa (Ano B):
Atos 10,34a.37- 43; Salmo 118(117); Colossenses 3,1-4; João 20,1-9 (manhã); Lucas 24,13-35 (tarde)


O primeiro dia da semana indica um novo tempo. Tem ligação com o início da criação do mundo. A morte de Jesus significou a passagem das trevas para a luz que nunca mais se apagará. A fé na ressurreição, porém, não se processa da mesma maneira em todas as pessoas. Algumas precisam de um tempo maior para assimilar essa verdade que tudo transforma. Maria Madalena recebe especial distinção: ainda no escuro, dirige-se ousadamente ao túmulo de Jesus. Apesar de ver a pedra removida, não consegue ainda perceber a luz do sol (Jesus que ressuscitou) anunciando uma nova aurora. Perplexa, corre ao encontro de Simão Pedro e do discípulo que Jesus amava para dizer-lhes de sua preocupação com o que havia constatado. O seu anúncio provoca a movimentação dos dois discípulos na busca do verdadeiro sentido dos últimos acontecimentos.

Maria Madalena, nesse relato de João, é representativa da comunidade que não aceita permanecer acomodada. Busca ansiosamente a explicação do que realmente aconteceu naquele “primeiro dia da semana”. É atitude muito positiva, pois “quem busca encontra e quem procura acha”. Por isso, ela é especialmente valorizada. Jesus deixa-se encontrar. Impulsionada pelo amor, caminha na direção do Amado. O maravilhoso encontro de Maria Madalena com Jesus ressuscitado se dá logo a seguir (20,11-18).

A comunidade cristã primitiva reconhecia-se no jeito de ser de Maria Madalena, de Pedro e do discípulo amado. Havia pessoas que ainda permaneciam nas “trevas” da morte de Jesus; sentiam-se desamparadas e desorientadas. Havia as que não conseguiam acolher a verdade da ressurreição de Jesus. Diziam que seu corpo fora retirado por alguém e que se inventou a notícia de que ele havia ressuscitado. É o que se percebe na expressão de Maria Madalena: “Retiraram o Senhor do sepulcro e não sabemos onde o colocaram”. Essas pessoas ainda estão no emaranhado de dúvidas, porém, pouco a pouco, receberão a graça de reconhecer a ressurreição de Jesus como um acontecimento verdadeiro e não como uma lenda

(Extraído da Revista de Liturgia)

Para refletir e partilhar:
01. Para onde devemos correr para fazer hoje a experiência do Cristo Ressuscitado?
02. Quais são os sinais da ressurreição de Jesus em nosso meio?
03. O que significa a fé na ressurreição do Senhor para você? Como ela ajuda você a viver melhor hoje?


Oração

Ó Deus, nosso Pai, hoje abriste para nós o caminho da vida,
com a vitória do teu filho Jesus sobre a morte.
Por teu Espírito, faze de nós, que celebramos este dia de festa e alegria,
a graça de sermos homens e mulheres novos, ressuscitados.
Por Cristo, nosso Senhor. Amém.


sexta-feira, 11 de abril de 2014

Eu sou a ressurreição e a vida.

V Dom. Quaresma (A): Ez 37, 12-14; Sl 129 (130); Rm 8, 8-11; Jo 11, 1-45

O evangelho coloca a ressurreição de Lázaro, como o sétimo sinal, a plenitude dos demais. Jesus manifesta-se como o Senhor da vida, apontando para o grande sinal de sua ressurreição. Lázaro, Marta e Maria representam a comunidade, que gera vida nova através do amor fraterno. Jesus chega à comunidade quatro dias após a morte de Lázaro, quando não havia mais esperança de vida. Com sua prática, Jesus transforma a doença e a morte considerados castigo de Deus em vida e ressurreição. Reavivada pela esperança de renascimento da vida, Marta professa a fé: Sim, Senhor, eu creio firmemente que tu és o Cristo, o Filho de Deus (v.27). Jesus solidariza-se com os que choram e se compadece diante do sofrimento. Lázaro, o amigo de Jesus que estivera morto, obedece à ordem dada por Jesus, levanta-se do sepulcro e volta para a vida. Jesus, o Filho de Deus, faz jorrar a vida onde reina a morte. A comunidade, mediante o amor e a solidariedade, ajuda Lázaro a encontrar o caminho da vida. 

A 1ª leitura mostra que o povo exilado na Babilônia encontra-se numa situação de morte, sem esperança de vida, como ossos secos na sepultura (cf. Ez 37,11). Mas, Ezequiel anuncia que a ação de Deus se manifestará através do Espírito, fazendo o povo sair das sepulturas, do exílio para se estabelecer em sua terra. Na 2ª leitura, a comunhão com Cristo morto e ressuscitado nos possibilita viver segundo o Espírito, que habita em nós de forma renovada pela justiça.

Graças a Cristo, ressurreição e vida, a morte não é o fim do caminho, a última palavra. Em Cristo, somos chamados a viver, segundo o Espírito, uma existência nova para Deus. Testemunhamos nossa fé batismal transformando as situações de morte, de exclusão, em vida plena.

(Extraído da Revista de Liturgia)

Para refletir e partilhar:

01. Diante da tragédia na escola do Rio de Janeiro e outras tragédias humanas (guerra, fome, violência etc), como o Evangelho de hoje é boa notícia para o mundo?

02. De que maneira a fé em Jesus que se manifesta como a ressurreição e a vida nos dá força e coragem para enfrentar os sinais de morte presentes em nosso meio?

03. Destaque o trecho das leituras deste domingo que mais chamou a sua atenção.


Oração

Ó Pai, Senhor, nosso Deus,
dá-nos a graça de caminhar com alegria
no mesmo amor que levou teu filho a entregar sua vida
pela salvação da humanidade.
Por Cristo, nosso Senhor. Amém

domingo, 8 de maio de 2011

Os olhos dos discípulos se abriram e eles reconheceram Jesus.

III Dom. Tempo Pascal (Ano A): At 2, 14. 22-33; Sl 15 (16); 1Pd 1, 17-21; Lc 24, 13-35.


No evangelho de hoje, os dois discípulos que partem de Jerusalém para Emaús, estão tristes porque suas expectativas de libertação fracassaram. Eles haviam depositado sua esperança num messianismo político. Mas, o encontro com Jesus ressuscitado faz crer num Messias que realizou o verdadeiro projeto de salvação de Deus, passando pelo sofrimento da cruz. Jesus manifesta-se ao longo do caminho, guiando os discípulos na releitura da Palavra de Deus, a antiga promessa de salvação. Assim, eles descobrem que as promessas e esperanças proféticas realizam-se plenamente em Jesus, através de sua fidelidade à vontade do Pai. A busca insistente de permanecer na presença de Jesus ressuscitado possibilita aos discípulos o reconhecimento ao partir o pão, gesto por excelência da comunhão cristã. A escuta atenta da palavra e o repartir do pão abre os olhos e impulsiona para a missão. Os dois discípulos retornam a Jerusalém e testemunham a fé no Senhor ressuscitado: O Senhor ressuscitou verdadeiramente! (v.34).

Na 1ª leitura, a vida de Jesus de Nazaré, sua entrega e morte na cruz, são interpretadas conforme o desígnio salvífico de Deus. A citação do Salmo 16,10 (v. 15), aplicada a Cristo, mostra o sentido de sua ressurreição como plenitude de vida. A 2ª leitura destaca que fomos resgatados pelo precioso sangue de Cristo, cordeiro sem defeito e sem mancha.

Os discípulos reconhecem Jesus ao partir o pão, sinal de sua entrega total por amor. O Senhor ressuscitado caminha ao nosso lado, revelando-se de modo especial na palavra e na eucaristia. Que possamos permanecer fiéis à proposta libertadora de Jesus, repartindo o pão e acolhendo todas as pessoas.
(Extraído da revista Vida Pastoral)

Para refletir e partilhar:
1. A exemplo do discípulos de Jesus, quais são os sinais de desânimo na comunidade e no mundo de hoje? Explique.
2. As Escrituras ajudam nossas comunidades a compreenderem melhor o projeto de Jesus? Sentimos nosso coração ardem quando estudamos as Escrituras?
3. Como a fração do pão (Eucaristia) nos revela a presença do Jesus Ressuscitado em nosso meio?


Oração

Ó Deus da vida,
Muda o nosso caminho de desânimo e isolamento
e faze-nos voltar a comunidade,
para que sejamos em toda parte
alegres testemunhas da ressurreição de Jesus,
teu filho e nosso Senhor, bendito pelos séculos dos séculos.
Amém.


domingo, 1 de maio de 2011

Como o Pai me enviou, também eu vos envio.

II Dom. Tempo Pascal (A): At 2,42-47; Sl 117(118); 1Pd 1, 3-9; Jo 20,19-31


Na tarde do primeiro dia da semana, Jesus entra, coloca-se no meio dos discípulos e comunica o dom da paz, que liberta do medo e da opressão. O Ressuscitado mostra-lhes nas mãos e no lado as marcas da paixão. Os discípulos se alegram por verem o Senhor e reconhecerem que a força de sua ressurreição provém da entrega na cruz por amor. Jesus transmite o Espírito Santo, que havia prometido (Jo 16,7). O sopro lembra o dom da vida (cf. Gn 2,7) e indica a nova criação, pela ressurreição de Jesus. Com a força do Espírito de Jesus, os discípulos são enviados para libertar do pecado e construir a comunhão. Oito dias depois, Jesus aparece novamente aos discípulos, desta vez na presença de Tomé, repreendido por causa de sua incredulidade. Tomé, como representante de todos os cristãos que aderem ao Senhor, faz uma profunda profissão de fé: Meu Senhor e meu Deus! (v.28). Jesus afirma que são felizes aqueles que creem sem ter visto.

A 1ª leitura mostra que a palavra, a eucaristia, a oração e a comunhão fraterna sustentavam a vida e a missão das comunidades cristãs primitivas. Assim, todos os que abraçavam a fé viviam unidos e colocavam tudo em comum (v. 44). O salmo, relido na perspectiva cristã, convida a dar graças a Deus pela vitória de Cristo, a pedra angular do edifício, o alicerce da vida cristã. Na 2ª leitura, os cristãos reafirmam sua fé e esperança em Cristo, em meio a provações e discriminações.

Como Tomé, somos chamados a professar a fé no Senhor, presente na comunidade reunida, na palavra e na eucaristia. O Ressuscitado nos envia em missão com a força do seu Espírito, para que sejamos instrumentos de libertação, construtores de um mundo novo de paz e de fraternidade.

(Extraído da  Revista de Liturgia)


Para refletir e partilhar:

01. Como você procura viver a missão que Jesus confiou a comunidade dos seus discípulos (cf. Evangelho?
02. A sua comunidade vive a maneira das primeiras comunidades descritas na primeira leitura dos Atos dos Apóstolos? De que forma?

Oração

Ó Deus da Vida, dai-nos a graça de fazer a experiência pascal
e, assim, ver o vosso Filho ressuscitado presente no meio de nós e
professar nEle nossa fé.
Isto vos pedimos, pelo mesmo Cristo,
Nosso Senhor. Amém.


sábado, 6 de novembro de 2010

Deus não é Deus de mortos, mas de vivos! (XXXII DTC - Ano C)


Cerca de duzentos anos antes de Cristo, a partir da revolta dos Macabeus, formou-se em Israel a fé de que os justos ressuscitariam, enquanto os ímpios seriam esquecidos.  Era uma convicção muito difundida, da qual os saduceus, a aristocracia sacerdotal, preocupados com a manutenção de seus privilégios e resistentes à qualquer inovação, não partilhavam.  Para enfraquecer a influência de Jesus, apresentam um caso, baseado numa tradição de Israel – a lei do levirato (Dt 25, 5-10); quando um homem morre sem deixar filhos, seu irmão deve tomar sua mulher para dar descendência ao falecido.

A resposta de Jesus é clara: não se pode aplicar para vida de Deus as mesmas leis que regem as instituições e costumes humanos.  Os saduceus estão equivocados em sua repreensão sobre a ressurreição, pois esta não é uma repetição desta vida daqui, mas uma realidade completamente nova, ultrapassando as leis biológicas e psíquicas agora existentes, atingindo a própria realidade da vida de Deus.
A fé na ressurreição não é uma crença intelectual sobre o que vai acontencer depois da morte, mas um modo de viver a própria vida presente que nos faz, como ensinava o apóstolo Paulo aos romanos, não nos conformarmos às estruturas deste mundo, mas nos transformarmos pela renovação do coração e da mente. 
(Extraído do subsídio Dia do Senhor)
Para refletir e partilhar:
1. Como a sua fé na ressurreição ajuda você viver a vida presente?
2. Por quê projetar para a vida depois da morte a ordem social e os costumes da vida presente (como se a vida eterna fosse repetição da vida presente) pode ser perigoso? O que pensar da mulher nesta história?
3. Como a vida presente e a vida eterna estão relacionadas? No contexto atual, que força tem a afirmação de Jesus, "Deus não é Deus dos mortos"?
Oração


Ó Deus, criador da vida e protetor dos vivos.
Renova a nossa fé e ajuda-nos a trabalhar 
com perseverança para construir,
aqui na terra, o reino de justiça que aguardamos.
Atende-nos, ó nosso Deus, 
em nome de Jesus, nosso Senhor.
Amém.





Adolfo Temme
Bendigamos ao Senhor, pois eterno é seu amor.


domingo, 22 de março de 2009

Acreditar (IV DQ - B)

Assim, todo aquele que nele acreditar, nele terá a vida eterna. (Jo 3, 15)

O Evangelho de hoje (Jo 3, 14-21) precisa ser entendido sob a ótica do batismo. Embora nesta passagem não haja menção explícita sobre o rito batismal pela água, o tema do batismo é o pano de fundo da conversa de Jesus com Nicodemos. A passagem lida com a questão da qualidade da fé (crer) de quem está sendo batizado. Nela, o verbo πιστεύω (pisteuō), acreditar, aparece 5 vezes e 98 vezes em todo Evangelho de João. É uma palavra-chave que serve não apenas para entendermos a passagem de hoje, mas toda a Teologia Joanina.

Em todo Evangelho de João, as pessoas que encontram Jesus (Nicodemos, a Samaritana, o Funcionário do Rei, o Cego de Nascença) são questionadas a respeito de sua fé (acreditar) e são chamadas há uma decisão de vida, acreditar ou não em Jesus. No trecho de hoje, vemos que acreditar em Jesus está totalmente associado com o mistério de sua paixão/glorificação na cruz. "Assim, como Moisés levantou a serpente no deserto, do mesmo modo é preciso que o Filho do Homem seja levantado. Assim, todo aquele que nele acreditar, nele terá a vida eterna" (3, 14-15). Portanto, acreditar em Jesus implica numa entrega total a ele, assim como ele se entregou totalmente, na cruz, pelo mundo.

De acordo com professor Demetrius Dumm, OSB, “É tentador pensar que acreditar em Cristo significa simplesmente afirmar o Credo, ou admitir que Jesus existiu, operou milagres, morreu e ressuscitou dos mortos. Aceitar estas verdades são importantes, mas isto não é o quê “acreditar” significa nesta passagem. Na verdade, uma pessoa pode sinceramente afirmar todos estes fatos teoricamente e continuar a viver egoisticamente. Acreditar nAquele que ‘foi levantado’ significa nada menos do que fazer sua auto-oferenda parte de nossa própria vida, através do cuidado pelo outro; significa viver de maneira não egoísta. Esta é a única maneira de fé (crer) que nos dará vida eterna” (minha tradução e meus destaques).


Senhor Jesus Cristo,
Ajudai-me a crer em vós,
Não somente com os lábios,
com a inteligência ou com as emoções,
Mas com os pés, com as mãos,
pela via de uma vida não egoísta,
pela via da reconciliação e da libertação,
enfim, pela via da entrega total no amor.
Amém.




domingo, 22 de fevereiro de 2009

Levante-se (VII DTC - B)

"... Levante-se, pegue a sua cama e vá para casa." (Mc 2, 11)

Nós, leitores/ouvintes do Evangelho de hoje, podemos nos ver nas personagens desta bela passagem de Marcos 2, 1-12:
No paralítico, sem forças para andar, privado da liberdade de ir e vir, sem autonomia, e que tem necessidade, primeiramente, de ser curado/perdoado de uma ferida/paralisia invisível.

No grupo de amigos, que motivados por uma fé criativa não se deixam abater, mas enfrentam os obstáculos e fazem descer o paralítico até Jesus.

Nos doutores da Lei, que ao invés de se alegrarem com o poder de Deus operando em Jesus, escolhem se apegarem à uma visão estreita de religião, cujos dogmas não levam mais à experiência do Deus verdadeiro, do Deus da Vida.

Em Jesus, que reconhece a fé do grupo de amigos e é canal do perdão de Deus, capaz de restaurar a vida integral deste homem, devolvendo a ele a dignidade de "caminhar com os próprios pés."

E, finalmente, na multidão, que vê tudo e exclama louvando a Deus, "Nunca vimos uma coisa assim!"

Passando das personagens às palavras, verificamos que a força libertadora de Jesus parece estar nas palavras que ele dirige ao paralítico, "Levante-se, pegue a sua cama e vá para casa."

Levante-se é a tradução do imperativo gregro "ἔγειρε." É a mesma palavra que encontramos em: Mc 3, 3, quando Jesus chama o homem de mão seca e diz, "Levante-se e vem para o meio"; Mc 5, 41, quando Jesus desperta do sono da morte a filha de Jairo, "Menina, levante-se"; e Mc 10, 49, quando disseram ao cego Bartimeu (modelo do verdadeiro discípulo), "Coragem, levante-se, porque Jesus está chamando você."

Além disso, esta palavra vem do mesmo verbo usado para expressar a mensagem fundamental da fé cristã. Quando as mulherem foram, na madrugada do primeiro dia da semana, até o túmulo onde o corpo de Jesus havia sido colocado, ouviram o jovem dizer, "Vocês estão procurando Jesus de Nazaré, que foi crucificado? Ele ressuscitou!" (Mc 16,6) Em grego, ἠγέρθη, literalmente, "Ele levantou!" (ou, está levantado), isto é, "Ele ressuscitou!" já que o vergo grego indica também o sentido de voltar à vida, como vimos no caso da filha de Jairo.

Então, levantar, erguer, elevar, pôr em posição ereta ou tornar a viver (no sentido literal e metafórico) carrega o sentido de ressuscitar, de participar da ressurreição, da vida nova de Jesus.
Em cada "levantar'' experimentamos, de alguma forma, as palavras do Evangelho. E, a cada dia, celebramos a páscoa, a ressurreição, o levantar de Jesus Cristo que se manifesta em nossa vida.


Ó Pai,
queremos ouvir novamente
a voz do teu Filho que diz:
Levante-se!
Que a força da tua Palavra
nos faça passar da paralisia à ação,
da morte à vida.
Por Cristo, nosso Senhor.
Amém.